30 abril 2014

Perseguição a Profeta II: VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS

Perseguição a Profeta II 

VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS

Perseguição velada é difícil de ser vista e muito difícil de perceber. Mas não se oculta para sempre.
A perseguição que sofri na faculdade por ser cristão e pastor, por me difamarem, me perseguirem (onde fui até a mesma e abri processo interno e a resposta nunca veio oficialmente, somente extra-oficialmente: não leve a ninguém senãooooo),  me renderam desemprego, 8 anos, injurias, difamações, calunias e ameaças a minha integridade física.
Não vou entrar em detalhes, pois não o quero fazê-lo, não hoje e não agora. Mas esclareço que já o fiz o que me rendeu mais ameaças.
Mas algumas coisas posso fazê-lo:
1- Perdi empregos devido a difamações da faculdade.
2- Perdi oportunidades porque isto extrapolou para minha vida privada e na igreja,
3- Perdi oportunidades devido a minhas opiniões expressas em meu livro Bíblia Jurídica, no face e no twitter. As quais mantenho, mesmo se jamais me empregar novamente ou não me receberem em suas igrejas.
4- Meu ministério de milagres não deslanchou devido a velada, mas não imperceptível perseguição, relacionadas a minhas opiniões, e as difamações feitas a mim, que quase tiraram a minha liberdade e a paz.
5- Se Deus me deu a unção de milagres, quem são vocês para questionarem a Deus? São maiores do que Ele? Ou querem ensinar a Deus a quem ele deve dar a sua unção? Se fosse para seu filho continuar seu nome Deus é bom, mas como foi a mim, ele não sabe o que faz?

Mas antes uma palavra: Sou Apostolo, Profeta e Pastor, se você quiser me tocar, faça-o por sua conta e risco, quem me guarda é o Senhor dos exércitos, o Deus todo poderoso, Jesus de Nazaré.

Primeiro: Há muito tempo expressei minha opinião sobre o aborto em meu blog no artigo Direitos civis I e II,  mas em meu livro provo que aborto e assassinato não são a mesma coisa, Isto me rendeu a velada falta de altar para pregar através da rede de informação criada por eles para só darem púlpito a quem pensa igual e não se rebela dos desmandos.

Segundo: Também expressei sobre a união homo-afetiva no artigo Direitos civis II,onde afirmo que isto não é uma questão teológica mas civil e que este grupo social tem todo o direito de casar com quem bem entender e deixar herança para quem bem quiser, pois o ponto não é o que  a bíblia diz sobre o homossexualismo, mas sobre o que ela diz sobre o livre arbítrio.

Terceiro: O controle de natalidade é necessário.

Quarto: Desobediência civil não é pecado.
Me tiraram empregos, me tiraram púlpitos e me difamaram, mas Deus não me abandonou Ele é o meu juiz.
Apóstolo, Profeta, Pastor
Sandro Rogério de Oliveira Souza
Rogério Oliveira

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS:
Artigo XVIII
        Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular.
Artigo XIX
        Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.

Artigo XXIII
        1.Toda pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção contra o desemprego.
        2. Toda pessoa, sem qualquer distinção, tem direito a igual remuneração por igual trabalho.

Minoria religiosa dos bahá'ís sofre perseguição há 30 anos

Com mais de 300 mil membros, os bahá'ís formam a maior minoria religiosa não muçulmana no Irã. Há mais de 30 anos eles vêm sendo sistematicamente perseguidos, discriminados e detidos. E a repressão aumenta a cada dia.
Minorias religiosas como a dos cristãos, dos judeus e dos zoroastras são consideradas, segundo o artigo 13 da Constituição iraniana, como "dignas de proteção". Já os bahá'ís são apontados como uma "seita política perversa" ou simplesmente descritos como "impuros".
De acordo com o governo islâmico, a crença dos bahá'ís é uma heresia, pois eles não acreditam em Maomé como sendo o último profeta, mas sim num Deus que se revela regularmente frente às pessoas em espaços de tempo distintos.
A comunidade religiosa dos bahá'ís tem mais de seis milhões de fiéis em todo o mundo (inclusive no Brasil), sendo que 300 mil deles vivem no Irã. O país é o berço de Bahá'u'lláh, o fundador desta religião que surgiu há aproximadamente 170 anos.
A elite religiosa do Irã já via nos bahá'ís um perigo para sua própria legitimação no século 19, tendo incitado o xá de então a enviar os bahá'ís para as proximidades de onde hoje fica a cidade de Haifa. Por isso, os templos sagrados dos bahá'ís encontram-se hoje em dia todos em Israel.
E até hoje os mulás veem suas ambições de poder em risco frente à crença dos bahá'ís, diz Ingo Hofmann, porta-voz da comunidade dos bahá'ís na Alemanha. Segundo ele, é por isso que os membros desta comunidade religiosa continuam sendo tão perseguidos no Irã.
Perseguição sistemática
E as repressões se agravaram com a prisão e execução de muitos bahá'ís no país. Segundo um relatório do Conselho Nacional Religioso dos Bahá'ís na Alemanha, mais de 200 pessoas foram presas e executadas desde a revolução islâmica de 1979.
Muitos bahá'ís são proibidos de frequentar a universidade. Seus estabelecimentos comerciais são incendiados e seus cemitérios destruídos.
Ou seja, o dia a dia desta minoria religiosa no Irã é marcado desde a infância pelo medo, pela insegurança e pela pressão psicológica, relata Sepehr Atefi, baseado em experiência própria. O jovem de 22 anos, natural de Isfahan, era membro ativo do Comitê dos Repórteres dos Direitos Humanos no Irã, antes de ter que fugir, em fevereiro de 2010, para a Turquia após ter sido ameaçado de prisão. Hoje ele vive na Alemanha.
A base para as detenções e discriminação contra os bahá'ís é o documento oficial do Conselho Superior da Revolução Cultural, datado do ano de 1991. O chamado Memorando de Golpayegani instrui todas as autoridades iranianas a bloquear o progresso e o desenvolvimento dos bahá'ís e a destruir suas raízes culturais, inclusive no exterior.
Agravamento da situação desde 2004
"Recebemos constantemente notícias de ondas de detenções, ataques e incêndios propositais", relata Ingo Hofmann. A prisão do grêmio informal de sete líderes bahá'ís em 2008 foi motivo de manchetes neste contexto. Oficialmente, os bahá'ís não têm direito de formar grêmios eleitos no Irã. Esses sete líderes passaram um ano na penitenciária de Evin, em Teerã, sem qualquer fundamento legal, antes de serem condenados a 20 anos de prisão.
Desde então a situação dos bahá'ís piorou dramaticamente no Irã, conta Sepehr Atefi à DW. Atualmente, a situação é mais grave na província de Semnan, situada a nordeste de Teerã. Há poucas semanas, escolares foram tirados da sala de aula e interrogados pelo Ministério das Informação a respeito de seus pais.
Métodos como esse têm um poder enorme de coação, fala Sepehr Atefi ao se lembrar de seu próprio tempo de escola. "Na minha época, vinham sempre professores para as aulas querendo nos 'esclarecer' a respeito das 'práticas imorais' dos bahá'ís", recorda. "Na frente de toda a sala de aula, dizia-se que os bahá'ís faziam orgias sexuais em suas assembleias, que se casavam entre irmãos e outras coisas do gênero", recorda. Mesmo nos últimos anos de escola, ele diz não ter tido coragem de revidar a autoridade dos professores. Por isso, se calava e não confessava sua identidade bahá'í publicamente. Apenas seus amigos mais próximos sabiam.
Segundo Atefi, mesmo que a maioria das crianças de hoje não acredite em tais histórias, as tentativas de disseminá-las aumentaram sistematicamente por parte das autoridades. Isso apesar dos protestos internacionais contra tais práticas.
Sem educação, nenhum futuro
Pelo menos à primeira vista, os protestos internacionais parecem ter surtido algum efeito: sob pressão de fora, foi eliminada em 2004 dos questionários para a prova de admissão nas universidades iranianas a pergunta a respeito da religião do candidato. A partir de então, algumas centenas de bahá'ís foram admitidos nas escolas superiores do país, ao contrário do que ocorria antes.
De acordo com pesquisas realizadas por diversas organizações de defesa dos direitos humanos, mais de 65% dos bahá'ís acabaram, entretanto, sendo expulsos das universidades no decorrer de seus estudos tão logo viesse à tona sua crença religiosa. Em 2006, o Ministério da Educação enviou uma carta às 81 universidades do país alertando para a proibição de admissão de bahá'ís, tendo por base o Memorando de Golpayegani.
Sepehr Atefi chegou a se candidatar a uma vaga, mas foi rejeitado em função de uma suposta "insuficiência de documentos". Esta foi a justificativa recebida pela maioria dos bahá'ís rejeitados pelas escolas superiores do país.
Em 1987, a comunidade bahá'í do Irã fundou o Instituto Bahá'í de Educação Superior uma rede informal de educação criada para combater a falta de perspectivas dos jovens bahá'ís. Trata-se de uma espécie de universidade à distância, com mais de 150 docentes que prestam trabalho voluntário.
As aulas são em grupos pequenos, ministradas em casas particulares ou pela internet. Sepehr Atefi estudou três semestres de Sociologia neste esquema antes de ter que deixar o país. Nos últimos anos, as autoridades passaram a combater essa rede educativa, até que ela fosse fechada em maio de 2011 e declarada ilegal.
Após buscas em grande estilo levadas a cabo em todo o país, muitos dos responsáveis pela rede foram detidos e condenados a até dez anos de prisão, conta Atefi. Mas o Instituto continua ativo, diz ele, apesar de toda a repressão e de todas as proibições.

Cristãos são os mais perseguidos no mundo

Cenário mundial
Os dados da última edição do Relatório sobre a Liberdade Religiosa no Mundo – elaborado pelaAssociação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) – elencam ao menos 21 países com "graves restrições e/ou muitos episódios de intolerância social ou legal relativamente à religião: Arábia Saudita, Bangladesh, China, Coreia do Norte, Cuba, Egito, Eritreia, Iêmen, Índia, Irã, Iraque, Laos, Maldivas, Myanmar (antiga Birmânia), Nigéria, Paquistão, Somália, Sudão, Uzbequistão e Vietnã".
Nas Américas, os problemas estão mais focados no embate político entre iniciativas governamentais/estatais e as demandas da hierarquia católica, pois há cada vez mais iniciativas que não reconhecem as ligações histórico-culturais entre o catolicismo e a maioria das nações da região. Aí entram as estratégias para legalizar amplamente o aborto e reconhecer legalmente a união civil entre casais do mesmo sexo, por exemplo. Também há o problema do assassinato de muitos padres católicos, especialmente no Brasil e na Colômbia, embora também haja episódios registrados no México e outros países.
Na África há dois cenários distintos. No Norte e Oriente Médio, o grupo de países com maioria muçulmana apresenta problemas, motivados especialmente por políticas, legislações e mentalidade hostis generalizadas entre a maioria dos habitantes. Nesse sentido, os cidadãos plenos de direitos são aqueles que professam a religião dominante. Já as minorias, na melhor das hipóteses, são toleradas ou consideradas um perigo para a estabilidade social. Iraque, Irã, Arábia Saudita e Iêmen são os países em que o cenário de restrição da liberdade religiosa é mais preocupante. Enquanto isso, no Centro e no Sul, com raras exceções, a situação não apresenta problemas particulares. A maioria dos conflitos que geram situações trágicas surge devido a causas econômicas, morais e políticas.
Na Ásia, as diferentes condições religiosas, políticas e étnicas também produzem contextos distintos. Na região Oriental,além da proximidade física, os países também partilham da mesma base ideológica. A liberdade religiosa limitada acontece não devido à maioria religiosa intolerante, mas porque todos são regimes inspirados na escola de pensamento comunista, como, por exemplo, China, Laos, Mianmar e a República Popular Democrática da Coreia. Já o Centro e o Sulapresentam problemas com diferentes graus de variedade, tanto no que diz respeito à liberdade religiosa quanto aos direitos humanos, como é o caso do Uzbequistão, Cazaquistão, Quirguistão, Tajiquistão e Turcomenistão. Os países da região que apresentam com mais intensidade uma crescente violência com base religiosa e étnica são Bangladesh, Paquistão e Índia.
Na Europa, mais propriamente na região Ocidental,há situações semelhantes que derivam de problemas causados pela imigração islâmica e, também, da mentalidade secularista que se manifesta através de atitudes anticristãs, provenientes até mesmo de instituições europeias. Podem ser destacados os recentes casos da Espanha – o secularismo agressivo resulta em leis que questionam a presença de símbolos religiosos em locais e edifícios públicos, e há também as polêmicas aulas de "Educação para a Cidadania", a Lei dos Cultos e a sobre objeção de consciência –, Bélgica – incluindo buscas na sede da Conferência Episcopal – e Itália – uma sentença da Corte Europeia dos Direitos Humanos proibiu a exibição de crucifixos na sala de aula, mas o governo italiano recorreu. Por outro lado, o cenário de secularismo tem se abrandado na França, a situação é tranquila e melhora na Hungria, Grécia e Rússia.

EUA denunciam perseguição de minorias no mundo

As minorias tornaram-se mais vulneráveis um pouco por todo o mundo ao longo de 2009, nota o relatório do Departamento de Estado norte-americano sobre os direitos humanos.
O documento divulgado ontem à tarde escolhe como exemplo dessa vulnerabilidade crescente os uigures de Xinjiang, muçulmanos do Nordeste da China, onde Pequim “intensificou a repressão no plano cultural e religioso”. Mas também os muçulmanos na Europa, onde “a descriminação teve um crescimento preocupante”, mesmo em “países geralmente respeitadores dos direitos humanos”. O alvo das maiores críticas é a Suíça, onde a construção de minaretes nas mesquitas foi proibida em referendo.

Para além da perseguição das minorias, outra tendência identificada no relatório sobre o estado dos direitos humanos no mundo é a confirmação da Internet como campo de batalha. A China, que “empregou milhares de pessoas ao nível nacional e local” num esforço para controlar o conteúdo publicado na Net, bloquear o acesso a sites estrangeiros e encorajar a auto-censura, volta a surgir como mau exemplo.

Mas o mesmo aconteceu no Irão, no ano das muito contestadas eleições que reelegeram o ultra-conservador Mahmoud Ahmadinejad e que também confirmaram a Internet como campo de batalha fundamental entre a teocracia xiita e a oposição.

O Departamento de Estado diz que 2009 ficou marcado no Irão pelo ataque ao direito de expressão, ao direito de associação e por procedimentos judiciais duvidosos. O próprio processo eleitoral surge como uma “limitação severa” contra “o direito dos indivíduos mudarem de governo pacificamente, através de eleições livres e justas”.

Outra nota neste relatório é a deterioração dos direitos no Iraque e no Afeganistão, países onde os EUA travam guerras. Se no Afeganistão o dedo é apontado aos insurrectos, que puseram em risco e mataram muitos civis, no Iraque o Governo aliado de Washington é acusado de cometer assassínios arbitrários.

29 abril 2014

Trafficked children in Bangladesh .

Logo ICC

Não é tarde demais para fazer uma  diferença! 
 
O prazo está se aproximando rapidamente para assinar a petição de ICC  para  crianças traficadas em Bangladesh . Com a sua ajuda, nós seremos capazes de fazer a diferença na vida de crianças cristãs direcionados para sua fé. Mais de 3000 já assinaram, levantando suas vozes para dizer aos legisladores que o tráfico de crianças é inaceitável. 
 
O prazo para assinar esta petição é segunda-feira, 5 mai . Depois de assinar, nos ajudar a espalhar a palavra!   
 
Nós apreciamos o seu apoio e carinho!  

Petição pedindo a 
Aumento da Protecção das Vítimas de Tráfico cristãos 
em Bangladesh
Em Bangladesh, as crianças cristãs estão a ser alvo e traficadas para a sua fé. Estes pequeninos são vendidos para madrassas islâmicas e forçados a se converter. Levante sua voz para os mais vulneráveis ​​no reino.